A mãe dos meninos do Holocausto

Enquanto o mundo continua a chorar e a encantar-se com a figura de Óscar Schindler, proclamado como o grande salvador do povo judeu e aclamado no filme a Lista de Schindler, Irena Sendler permanece assim: no esquecimento.
Irena Sendler nascida na Polónia em 1910, ajudou a salvar do horror 2.500 crianças. É chamada pelos sobreviventes como “A mãe dos meninos do Holocausto”.
Em 1939, Irena Sendler era enfermeira no Departamento de Bem-Estar Social de Varsóvia. Horrorizada com o que os seus olhos viam, empenhou-se em salvar o maior número de crianças da morte. Para o efeito pedia aos pais das crianças que lhas entregassem, com a promessa de que tudo faria para as tentar salvar. Conseguiu identificações e assinaturas falsas. Retirou as crianças daqueles antros em ambulâncias, alegando que as mesmas sofriam de tifus. Passado algum tempo começou a servir-se de tudo quanto pudesse ajudar na sua obra. Caixotes de lixo e sacos de batatas serviram para salvar vidas.
Quando questionada sobre o feito, as palavras de Irena deixam-nos tocados:
“poderia ter feito mais. Este lamento acompanhar-me-á até ao dia da minha morte.”
Irena Sendler, a “mãe dos meninos do Holocausto” deixa-nos desarmados face à sua simplicidade e bondade.
“Não se plantam sementes de comida. Plantam-se sementes de bondade. Tratem de fazer um círculo de bondade, este rodear-vos-á e far-vos-á crescer mais e mais.”
Irena Sendler
Irena Sendler nascida na Polónia em 1910, ajudou a salvar do horror 2.500 crianças. É chamada pelos sobreviventes como “A mãe dos meninos do Holocausto”.
Em 1939, Irena Sendler era enfermeira no Departamento de Bem-Estar Social de Varsóvia. Horrorizada com o que os seus olhos viam, empenhou-se em salvar o maior número de crianças da morte. Para o efeito pedia aos pais das crianças que lhas entregassem, com a promessa de que tudo faria para as tentar salvar. Conseguiu identificações e assinaturas falsas. Retirou as crianças daqueles antros em ambulâncias, alegando que as mesmas sofriam de tifus. Passado algum tempo começou a servir-se de tudo quanto pudesse ajudar na sua obra. Caixotes de lixo e sacos de batatas serviram para salvar vidas.
Quando questionada sobre o feito, as palavras de Irena deixam-nos tocados:
“poderia ter feito mais. Este lamento acompanhar-me-á até ao dia da minha morte.”
Irena Sendler, a “mãe dos meninos do Holocausto” deixa-nos desarmados face à sua simplicidade e bondade.
“Não se plantam sementes de comida. Plantam-se sementes de bondade. Tratem de fazer um círculo de bondade, este rodear-vos-á e far-vos-á crescer mais e mais.”
Irena Sendler