
quinta-feira, setembro 28, 2006
terça-feira, setembro 26, 2006
Dívida...

sexta-feira, setembro 22, 2006
Amizade...

Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital. Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões.
A sua cama estava junto da única janela do quarto.
O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas.
Os homens conversavam horas a fio. Falavam das suas mulheres, famílias, das suas casas, dos seus empregos, dos seus aeromodelos, onde tinham passado as férias... E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto todas as coisas que conseguia ver do lado de fora da janela.
O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a actividade e cor do mundo do lado de fora da janela.
A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes, chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris. Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma ténue vista da silhueta da cidade podia ser vislumbrada no horizonte.
Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava as pitorescas cenas.
Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia a passar: Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a retratava através de palavras bastante descritivas.
Dias e semanas passaram. Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida o homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia. Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo. Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca.
Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto.
Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela que dava, afinal, para uma parede de tijolo!
O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela.
A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede. Talvez quisesse apenas dar-lhe coragem...
Moral da História:
Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas.
A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada.
Se te queres sentir rico, conta todas as coisas que tens que o dinheiro não pode comprar.
quarta-feira, setembro 20, 2006
Como noticiar o (in)existente...

Num dia em que me achei mais pachorrento, como diria, se a memória não me falha, José Maria do Bocage, decidi assistir às notícias enquanto jantava, porém tive alguma dificuldade em acabar o jantar, uma vez que a comida acabou por esfriar, porque não conseguia disfarçar o riso perante o esforço inumano dos jornalistas, nessa longínqua ilha portuguesa, apelidada de Açores, para noticiar um acontecimento que ainda não existiu.
Como bom português que se preze, também o furacão Gordon decidiu não aparecer à hora prevista. Deleitei-me com os directos dos três canais generalistas numa luta desenfreada para tentarem relatar um furacão, tendo como pano de fundo, um lindíssimo e calmíssimo mar, qual dia primaveril!!! Melhor fez a SIC…pegou naquela reportagem sobre a ilha do Corvo, passada à cerca de dois meses, e apresentou-a, qual sardinha acabada de pescar…
quinta-feira, setembro 14, 2006
terça-feira, setembro 12, 2006
“Prontus”, está feito

- Não consigo dizer que não, por vezes isso traz-me muitos dissabores…
- Sou muito prático, detesto aqueles pessoas que fazem um bicho de sete cabeças por tudo e por nada…
- São um crítico por natureza, mas detesto que me critiquem… (vá, quem é que gosta de ser criticado)
- Fico muito desiludido quando um amigo trai a minha confiança
- Há pergunta “estás bom” respondem sempre “cada vez melhor” ou então “Eu sempre fui bom”
- Adoro um bom bacalhau na brasa com batatas ao murro…
P.s.: Sei que não está a ser fácil comentar os meus post’s, mas tentem comentar não com a vossa identidade mas como “outro” ou “anónimo”, se mesmo assim não funcionar , façam um “preview” antes de publicarem o comentário…
segunda-feira, setembro 11, 2006
sexta-feira, setembro 08, 2006
A diferença de mentalidades…

quarta-feira, setembro 06, 2006
Blogger...
Esta minha mania de querer experimentar sempre algo de novo, por vezes, traz-me alguns dissabores. Logo que tive conhecimento que o Blogger tinha uma versão beta fui logo ver e migrei para essa versão. À primeira vista, no que concerne a gerir o blog, as mudanças são para melhor, o problema surgiu quando quis comentar o blogs que só aceitam comentários de usuários do blogger, simplesmente não é possível…. Isto é, pode-se comentar nos que já migraram, nos outros é que não… Nos que aceitam comentários sem serem usuários do blogger, comento utilizando o “other”.
Para comentar o meu blog acontece exactamente a mesma situação, ou seja, só é possível comentar utilizando o “other”, isto é, se ainda não migraram para a nova versão.
Eles dizem que a breve prazo esse problema vai ser resolvido, mas se demorar tanto como demora a colocar imagens, estou para ver …
terça-feira, setembro 05, 2006
Bajulação...

Sempre pensei que iria ser um debate entre Valentim Loureiro, Gilberto Madaíl, Laurentino Dias, José Luís Arnaut, o advogado de Gil Vicente, Cruz Vilaça, o advogado do Belenenses, Nelson Soares, e moderado pela jornalista Fátima Campos Ferreira, mas não foi bem assim.